quarta-feira, 29 de abril de 2009

Romanos 8.26

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Sex education for five-year-olds to be made compulsory in schools:

All secondaries will have to teach teenagers about contraception, but faith schools will be free to preach against sex outside of marriage and condoms.

The government has announced plans to make sex education compulsory for pupils aged five to 11, dividing faith groups and safer sex campaigners.

Under the plans all secondary schools will have to teach teenagers about contraception, safer sex and relationships, but faith schools will also be free to preach against sex outside of marriage and condoms.

Details of how personal, social and health education (PSHE) will be made compulsory, published today, include a clause allowing schools to apply their "values" to the lessons.

It means that all secondary schools in England will for the first time have to teach a core curriculum about sex and contraception in the context of teenagers' relationships, but teachers in faith schools will be free to tell them that having sex outside of marriage, homosexuality or using contraception is wrong.

A government-commissioned review by Sir Alasdair Macdonald, headteacher of Morpeth school in east London, on how to make PSHE compulsory between the ages of five and 16 sets out how schools will be legally obliged to teach pupils about health and nutrition, safety, personal finance, drugs and alcohol and sex education.

For the first time pupils will be taught about how to stay safe – from tackling cyber bullying to resisting pressure to join gangs – and how to manage their bank accounts when they grow older. But the most controversial element is making sex education compulsory, which has divided faith groups and safer sex campaigners who highlight the fact that Britain has among the highest teenage pregnancy rates in Europe.

For the first time in secondaries an optional curriculum covering sex and contraception in the context of relationships will be made compulsory – previously schools only had to teach the fundamentals of reproduction, contraception and puberty in science lessons.

A new curriculum for primary schools will include teaching five-year-olds about different kinds of relationships, managing their emotions and about physical changes to their bodies in childhood. At nine pupils will learn about "physical and emotional changes that take place as they grow and approach puberty", and by 11 about reproduction and about understanding their feelings as they enter puberty.

But faith schools will be allowed to deliver the lessons in line with the "context, values and ethos" of their religion, the report says. Parents will also retain the right to withdraw their child from sex education lessons, meaning some children will continue to miss out altogether.

Macdonald acknowledged that giving schools the right to apply their values was "difficult" and could conflict with the curriculum.

He said: "What we're trying to do, and I accept it's difficult, is find a balance between young people having an entitlement to knowledge, facts, information but where schools, particularly schools with a particular faith interest or other disposition, also have a right to put that in context of their particular institution. Parents have chosen to send a child to that particular institution knowing that will be part of the education.

"I'm not suggesting that's easy and I'm glad it's not my responsibility to do it. What we're looking for is some kind of balance between ... the entitlement of young people and how much schools have a right to put that in their context."

Macdonald's report also safeguards a parent's right to opt-out of sex education. Currently 0.04% of pupils are withdrawn from lessons, usually on religious grounds. Macdonald said that where parents withdrew their children it was up to schools to provide their parents with materials so they could cover the curriculum at home.

Headteachers are opposing the plans on the basis that they will add another compulsory element to an already overcrowded curriculum.

John Dunford, general secretary of the Association of School and College Leaders (ASCL), said: "While ASCL does not support the government's intention to make PSHE compulsory, we are grateful to Sir Alasdair Macdonald for producing such an eminently sensible report.

"The existing programmes of study in PSHE are, as the report states, fit for purpose and it is difficult to see why the government wants to turn this into a statutory requirement."

The schools secretary, Ed Balls, accepted the plans in a statement to the House of Commons and said the proposals will now be subject to consultation.

He said: "It's clear that if children are going to get a well rounded education which prepares them for life in the 21st century, PSHE has a key role to play.

"Most schools already follow the non-statutory curriculum, but current provision can be patchy. Compulsory PSHE will mean consistency and quality, so all children can benefit."

Fonte: Guardian.co.uk em 27 de abril de 2009.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A FÉ QUE FAZ BEM À SAÚDE:

A capacidade inata de procurar a explicação de um fenômeno é uma das diferenças entre o ser humano e outros animais. O homem primitivo não tinha como entender eventos mais complexos, como a erupção de um vulcão, um eclipse ou um raio. A busca de explicações sobrenaturais pode ser considerada natural. Mas por que ela desembocou na fé e no surgimento das religiões? Cientistas de diferentes áreas se debruçaram sobre a questão nos últimos anos e chegaram a conclusões surpreendentes. Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde.
Com sua intuição genial, Charles Darwin, criador da teoria da evolução há 150 anos, já havia registrado ideia semelhante no livro A descendência do homem, em 1871: “Uma crença em agentes espirituais onipresentes parece ser universal”. “Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa”, diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame (leia a entrevista). Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences. Em seu estudo, Grafman analisou o cérebro de 40 pessoas – religiosas e não religiosas – enquanto liam frases que confirmavam ou confrontavam a crença em Deus. Usando imagens de ressonância magnética funcional – que mede a oxigenação do cérebro –, o neurocientista descobriu que as partes ativadas durante a leitura de frases relacionadas à fé eram quase as mesmas usadas para entender as emoções e as intenções de outras pessoas. Isso quer dizer, segundo Grafman, que a capacidade de crer em um ser ou ordem superior possivelmente surgiu ao mesmo tempo que a habilidade de prever o comportamento de outra pessoa – fundamental para a sobrevivência da espécie e a formação da sociedade. E para estabelecer relações de causa e efeito. A interferência de um ser muito poderoso seria uma explicação eficiente para aplacar a necessidade de entender o que não se consegue explicar com o conhecimento comum. Mas o que levaria o ser humano, dotado de razão, a acreditar que um velhinho de barba branca, em cima de uma nuvem, atira raios sobre a Terra? Ou que 72 virgens aguardam os fiéis no Paraíso? “Tendemos a atribuir características humanas às coisas, inclusive ao ser divino”, diz Andrew Newberg, neurocientista da Universidade da Pensilvânia, autor de outro importante estudo sobre o poder da meditação e da oração. “A crença religiosa surgiu como um efeito colateral da maneira como nossa mente é organizada, da maneira como ela funciona naturalmente”, diz Justin Barrett, antropólogo e professor da Universidade de Oxford.

Andrew Newberg - “O cérebro dos ateus é diferente” O neurocientista fala sobre seu livro Como Deus muda seu cérebroÉPOCA – Como Deus pode mudar a estrutura cerebral das pessoas?Andrew Newberg – Os nossos estudos usando imagens do cérebro mostram que, no longo prazo, há alterações no lobo frontal (relacionado à memória e à regulação das emoções) e no sistema límbico (ligado às emoções). As pessoas tendem a conseguir controlar mais suas emoções e expressá-las. A meditação e a oração ajudam a melhorar a relação consigo mesmo e com os outros. Também especulamos que essas práticas alteram, inclusive, a química cerebral, como os níveis de serotonina e dopamina, que regulam nosso humor, nossa memória e o funcionamento geral de nosso corpo, mas ainda não temos provas disso. ÉPOCA – Em seu livro, o senhor fala bastante da meditação, uma prática tradicionalmente ligada às religiões orientais. Existe alguma diferença entre, por exemplo, o catolicismo e o budismo?Newberg – Não olhamos exatamente para as diferenças entre as religiões, mas para as diferentes práticas. A forma como você pratica a religião é mais importante que as ideias religiosas em si.ÉPOCA – Há um consenso entre os cientistas de que a fé pode ajudar na manutenção da saúde?Newberg – Muitos cientistas acreditam que a espiritualidade tem um papel na saúde. A pergunta é quem vai administrar isso e como os profissionais de saúde vão lidar com a espiritualidade de uma maneira apropriada e benéfica. Essas questões ainda não foram respondidas.
Jordan Grafman - “A crença é necessária” O neurocientista diz que o pensamento religioso nasceu junto com o cérebro humanoÉPOCA – O senhor diria que a religião é um produto acidental de nosso processo evolutivo?Jordan Grafman – Eu não diria acidental. Existe uma tendência para nós pensarmos de certa maneira, e essa maneira, de alguma forma, envolve a necessidade de ter um sistema de crenças. E esse sistema guia nosso comportamento social. Acredito que estamos constantemente criando novos tipos de sistema de crença e é muito provável que os primeiros tenham sido baseados em autoridades religiosas. ÉPOCA – Somos biologicamente predispostos à religião?Grafman – Eu diria que somos predispostos biologicamente a ter crenças, e a religiosa é uma delas, mas não a única. Classificaria a religião como uma forma primitiva de crença porque se baseia muito no que é desconhecido. Algumas das regras éticas vieram por meio da religião, mas só se estabeleceram porque ajudaram a ordenar a sociedade. Então, muitas regras tiveram sentido. A religião nasceu claramente de nossa necessidade de entender o que estávamos vendo. A crença religiosa surgiu no cérebro antes de outras crenças, segundo pesquisas ÉPOCA – Seu estudo comparou as áreas do cérebro envolvidas nas crenças religiosas e nas crenças políticas. Do ponto de vista neurológico, quais as diferenças entre o pensamento religioso e o político?Grafman – Ainda não temos uma resposta definitiva a essa pergunta, mas há fortes indicações de que as crenças políticas estão sempre ligadas ao “aqui e agora”, a nossa vida, enquanto as crenças religiosas não necessariamente. Há diferenças em comportamento e também nas áreas do cérebro ativadas. No caso das crenças políticas, usamos as estruturas do cérebro que surgiram por último na evolução humana, enquanto no caso das crenças religiosas usamos áreas anteriores no desenvolvimento da espécie. Nossa hipótese é que a crença religiosa seja a primeira forma de sistema de crenças, que surgiu antes das outras. Nossos estudos mostram que as duas usam partes parecidas do cérebro, mas também que a religião veio antes da política. Fonte: Revista Época

AUGUSTO CURY:

Como um professor sem sonhos pode formar cidadãos que sonham em ser livres e solidários?

domingo, 26 de abril de 2009

ISAQUE E REBECA:

Hoje enquanto eu estava lendo a Bíblia Sagrada fui levado ao livro de Gênesis. Que belo livro!

Em especial, me debrucei sob a história de dois jovens, Isaque e Rebeca. Duas pessoas que não se conheciam até um certo dia. Veja bem! Um não tinha consciência da existência do outro! Mas, num dia especial tudo mudou.

Isaque e Rebeca apenas tinham sonhos. Tento idear os sonhos que ambos possuíam e assim descubro que um era o sonho do outro! Isaque sonhava com uma esposa que viesse a acrescentar e honrar os valores de sua linhagem. Uma esposa que fosse alguém do seu povo, com uma mesma fé! Boa mãe e fiel companheira. Rebeca sonhava com um moço alto e trabalhador. Fiel a Deus e obediente aos ancestrais. Um amigo e protetor.

Isaque sonhava com Rebeca e Rebeca sonhava com Isaque!

Ainda tento idear e me arrisco a vislumbrar quantas vezes Isaque, à noite depois de recolher o gado, deitou por cima de uma capa de couro nas areias ainda quentes do Oriente Próximo e buscou imaginar a cor dos cabelos e o brilho dos olhos daquela que viria a ser a concretização de seu maior sonho! Ficava conversando com o Deus de seu pai Abraão sobre como valia a pena abster-se dos prazeres que as mulheres de sua cidade lhe ofereciam e nos ensinamentos de Jeová meditava até ser visitado pelo sono.

Havia em Rebeca sonhos semelhantes. Os homens que a seguiam com o olhar enquanto ela ia com seu pesado cântaro buscar água não a sensibilizava. O brilho não estava nos olhos deles. Suas palavras não revelavam a graça divina! Rebeca vagarosamente enchia seu cântaro e a caminho de casa entoava cânticos pensando no dia em que seu destino seria a sua própria casa e de seu amado. Que belos sonhos povoavam a mente da jovenzinha! Ela olhava as planícies e pensava no dia em que faria aquele caminho pela última vez! Ela sonhava com um esposo temente a Deus, sensível e que amasse ela intensamente!

Vamos recordar a história de Isaque. Menino criado por pais idosos, piedosos, que conheciam e falavam com Deus. Cresceu sob as promessas de ser canal de benção na vida de seus pais. Mas quando adolescente teve a mais importante prova de fé da sua vida! Todos falam de Abraão e sua grande virtude! Mas, Isaque foi um adolescente de admirável fé, submisso aos pais, temente a Deus e humilde. Ele logo percebeu ao subir a terra de Moriá que alguma coisa estava “errada”. O cordeiro estava ali! E era ele! Abraão em lágrimas o abraçou e chorou copiosamente. Pegou dois feixes de cordas de couro e começou a amarrar as mãos do menino. Ele poderia fugir. Sair correndo, sim! O pai só poderia estar louco! Talvez eu fizesse isso. Talvez você fizesse isso. Isaque não fez! Ele estendeu as mãos e, com o rosto banhado de lágrimas, se deitou sob o altar que ele mesmo havia ajudado a erguer enquanto o pai agora amarrava seus pés. Ele confiava em Deus, ele tinha fé! Abraão e Isaque, pai e filho, exemplo e exemplo.

Rebeca! A Bíblia quase não fala a respeito de sua infância. Mas, dou asas a minha imaginação. Ela tinha uma vida íntima com Deus! Ela sabia como falar e ser ouvida pelo pai celeste. Ela sabia perceber qual a vontade de Deus para sua vida! Quantas vezes Betuel, chegando nervoso do campo, ao abrir a porta da sua casa era recepcionado por uma menininha de oito anos correndo com os cabelos soltos e pulando em seu pescoço suado! Há, ela era ferramenta de Deus! Imaginem o peso de um cântaro! Agora, imaginem o primeiro dia em que ela foi até a fonte buscar a água da família. Meio desajeitada, porém, motivada pela vaidade, com os cabelos amarrados com um lindo lenço azul. Seu pai, o velho e atencioso Betuel acompanhando de longe. E ela já se levantando do terceiro tropeço e rindo do seu “jeito” com o pesado cântaro. Isso que o recipiente ainda estava vazio. Mas teve uma hora que Betuel coçou a barba e sorriu. Rebeca voltava para casa com a água e mesmo depois de derramar metade do líquido em cima de si cantava um cântico de alegria! Ela era especial e Betuel descansou grato a Deus. Como Rebeca era objetiva, sincera, prestativa, comunicativa e alegre! Rebeca, assim com Abraão e Isaque, exemplo!

Porém, minha imaginação me leva a ver que eles tinham algo em comum! Você pode pensar, eles queriam uma vida calma, sucesso profissional, uma confortável moradia, lindos e fortes filhos e uma “geladeira” cheia de bons alimentos e refrigerantes da Coca-Cola. Um carro confortável também ajudaria. Mas, não é isso que eles tinham em comum! Há, então já sei! Eles tinham em comum o amor! Não, isso também não.

Eles tinham em comum a certeza de que os sonhos que o Deus de Abraão tinha para eles eram os melhores sonhos que alguém poderia sonhar! Eles sonhavam os sonhos de Deus! Tudo o que você leu no parágrafo anterior é importante. Quem não quer um bom emprego, filhos saudáveis e um bom lugar para descansar a noite? Quem não quer amar e ser amado? Eu quero! Você quer! Mas o que Isaque e Rebeca tinham em comum era algo muito mais profundo do que isso.

Jeová estava à frente. Eles eram um belo sonho de Deus! E eles se colocaram no centro da vontade de Deus e o sonho se realizou!

Se colocar no centro da vontade de Deus, deixar que o sonho de Deus se realize em nossas vidas não é tarefa fácil! E não foi para Isaque e Rebeca.

Isaque esperou quarenta anos pela mulher que o Pai havia preparado para ele. As moças da terra onde ele habitava, penso, não o deixavam em paz. Colocavam os mais cheirosos perfumes e as roupas mais belas. Mas, Isaque queria sonhar o sonho de Deus! Rebeca abandonou sua terra natal na companhia de um homem estranho para conhecer um jovem de quem ela apenas tinha ouvido falar: Você faria isso?

Não é fácil sonharmos e vivermos os sonhos que Deus reservou para nós! Mas há um dia especial! Sempre há o dia em que o sonho nos faz despertar de manhã e ter a certeza de que nunca mais seremos iguais. A certeza de que aquele momento exercerá um papel de marco divisor de nossas vidas! É o Deus de Abraão, Isaque e Rebeca cumprindo os sonhos do seu coração!

O livro de Gênesis assim relata esse magnífico dia na vida de Isaque e Rebeca:

“Saiu Isaque a meditar no campo, à tarde e, levantando os olhos, viu que vinham camelos. Rebeca também levantou os olhos e, vendo a Isaque, saltou do camelo”.

O texto é curto, porém revela o dia mais importante na vida conjugal de Isaque e Rebeca. O dia em que eles disseram para Deus: Senhor! Nós queremos viver os sonhos que Tu sonhastes para as nossas vidas!

AMAR: A MELHOR PARTE!

“... que vos ameis uns aos outros”.(João 15.17b) Jesus em um dos muitos momentos que passou instruindo seus discípulos, deixou este mandamento.

Daquele dia em diante estava bem claro para aqueles homens que o amor deveria participar dos seus cotidianos. Não deveriam amar apenas suas esposas, filhos e os amigos que os procuravam em suas casas no final de noite para uma agradável conversa em volta do fogo. Era preciso amar o chefe que durante todo o dia lhe cobrou mais empenho e qualidade. Era preciso amar a sogra que sempre demonstrava o maior prazer em participar das decisões da vida alheia. Note bem Pedro: Colocou tanto este mandamento em prática que desejou ardentemente ver sua sogra com a saúde restabelecida! (Marcos 1. 30-31) Bem, interpretações divertidas a parte, o que importa é que amar é sem dúvida a melhor parte.

O ato de amar revela uma atitude de gosto pela companhia de alguém e que saudavelmente desencadeará num sentimento conhecido por amizade. Há também outras dimensões do amor. A Palavra de Deus nos ensina que devemos amar até os nossos inimigos e que em nossas orações devem estar povos e pessoas que provavelmente não conhecemos: tarefa nada fácil! Mas, possível se nos deixarmos afagar pela carinhosa mão de Emanuel.

Será que amar é a melhor parte? Qual foi a sua reação quando após um amargo choro você sentiu a carinhosa voz de um amigo e a sua disposição dele em ouvi-lo. Isso mesmo, simplesmente ouvi-lo? Você já percebeu como é bom saber que alguém que aparentemente não tem nenhuma necessidade de estar ao seu lado passa horas conversando e saborosamente sorrindo de suas idéias, muitas vezes maluquinhas? É, sem dúvida, amar é a melhor parte.

Na matemática de Deus dividir é a forma mais interessante de observarmos o fenômeno da multiplicação! Experimente dividir com as pessoas, conhecidas ou não, a alegria que você sente em ver o seu corpo a morada do Espírito Santo. Experimente dividir com os outros o que é a salvação, o que é a paz e assim você estará dividindo o amor: Sem dúvida a melhor parte!