Mostrando postagens com marcador MATÉRIAS DIVERSAS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MATÉRIAS DIVERSAS. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 14 de março de 2013

Amigos da escola? Uma vergonhosa realidade!

A escola? Lá não mais há espaço para o aprendizado. É local onde amadores passam o seu tempo realizando programas que tratam a educação como algo leigo e não profissional. 

Nesse contexto há o projeto "Amigos da Escola". Pergundo, você deixaria o seu padeiro, no tempo livre, construir o prédio onde você mora sem nenhum conhecimento de engenharia? Poderia ser o projeto “Amigos da Construção Civil”. Fica a idéia. 

A escola de hoje, nesse contexto, é um local onde os educadores usam a desculpa de “preparem cidadão em uma educação reflexiva” para não realizarem processo de ensino e aprendizagem nenhum. É um local onde crianças passam horas ouvindo coisas que vão de encontro ao que uma escola deveria fazer. 

Pergunto, qual a porcentagem de escolas públicas entre as melhores do nosso país? É triste a constatação... mas, "todos pela educação!" 

Os políticos fingem que fazem a parte deles.
As crianças fingem que aprendem.
Os professores fingem que ensinam.
Os amigos da escola fingem que estão ajudando.
E todos pela educação rumo a lugar nenhum...

É hora de mudança!!!



terça-feira, 24 de agosto de 2010

Novidades surpreendentes na Arte de Aprender

Pessoal, o que vocês diriam sobre um estudante que pega nos livros às 11h da manhã, se concentra no máximo 15 minutos por aula, se arrasta com sono pelos corredores e que não quer nem saber de avaliações bimestrais? É.... surpreendente mesmo.... mas, segunda a Faculdade de Educação de Cambridge... o caminho é esse.... Dêem uma olhadinha no SITE DA SUPERINTERESSANTE e no de CAMBRIDGE, vale a pena ler ... e .... pensar a respeito dessas surpreendentes maluquices da aprendizagem.

sábado, 17 de julho de 2010

PINTURAS CRISTÃS DO SÉCULO IV

Uma descoberta fascinante! É isso que representa para os cristãos de todo o mundo a descoberta das mais antigas pinturas dos apóstolos que se têm notícia. Aproximadamente 16 séculos nos separam das imagens que representam os apóstolos, milagres realizados por Jesus e até a história que envolve Abraaão e seu filho Isaque. CLIQUE AQUI e tenha acesso as imagens e a matéria divulgada pelo site Terra, ou CLIQUE AQUI e tenha acesso ao mesmo material e ainda mais detalhes sobre o ocorrido. Para os historiadores da igreja, um prato cheio!!!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

PROJETO ATÉ A ÚLTIMA CASA: ANITA GARIBALDI/SC

Amados, recebi notícias maravilhosas dos meus amigos em São José, SC: Jaime Klein, Adriano dos Santos, Osni e toda a galera abençoada da Juadsjo (O departemento de jovens da Assembléia de Deus). Foi realizado mais um Projeto Até a Última Casa! Segue abaixo um texto explicando o projeto e muitas fotos.... desejamos que muitos se inspirem e se envolvam com projetos semelhantes.... Amados queridos de São José, vocês são especiais. IGREJA É MOBILIZADA E A POPULAÇÃO DE ANITA GARIBALDI É IMPACTADA POR PROJETOS EVANGELÍSTICOS DE JOVENS DE SÃO JOSÉ Clique aqui, leia a matéria e veja as fotos

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ossuário de Thiago

Clique aqui e leia sobre O Ossuário de Thiago.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

O CÓDIGO DA VINCI

NO LINK, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A OBRA DE DAN BROWN.
PARA QUEM LEU O LIVRO OU VIU O FILME, ALGUNS PONTOS QUE CONSTAM NESSE TEXTO PODEM SER BEM INTERESSANTES.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Sex education for five-year-olds to be made compulsory in schools:

All secondaries will have to teach teenagers about contraception, but faith schools will be free to preach against sex outside of marriage and condoms.

The government has announced plans to make sex education compulsory for pupils aged five to 11, dividing faith groups and safer sex campaigners.

Under the plans all secondary schools will have to teach teenagers about contraception, safer sex and relationships, but faith schools will also be free to preach against sex outside of marriage and condoms.

Details of how personal, social and health education (PSHE) will be made compulsory, published today, include a clause allowing schools to apply their "values" to the lessons.

It means that all secondary schools in England will for the first time have to teach a core curriculum about sex and contraception in the context of teenagers' relationships, but teachers in faith schools will be free to tell them that having sex outside of marriage, homosexuality or using contraception is wrong.

A government-commissioned review by Sir Alasdair Macdonald, headteacher of Morpeth school in east London, on how to make PSHE compulsory between the ages of five and 16 sets out how schools will be legally obliged to teach pupils about health and nutrition, safety, personal finance, drugs and alcohol and sex education.

For the first time pupils will be taught about how to stay safe – from tackling cyber bullying to resisting pressure to join gangs – and how to manage their bank accounts when they grow older. But the most controversial element is making sex education compulsory, which has divided faith groups and safer sex campaigners who highlight the fact that Britain has among the highest teenage pregnancy rates in Europe.

For the first time in secondaries an optional curriculum covering sex and contraception in the context of relationships will be made compulsory – previously schools only had to teach the fundamentals of reproduction, contraception and puberty in science lessons.

A new curriculum for primary schools will include teaching five-year-olds about different kinds of relationships, managing their emotions and about physical changes to their bodies in childhood. At nine pupils will learn about "physical and emotional changes that take place as they grow and approach puberty", and by 11 about reproduction and about understanding their feelings as they enter puberty.

But faith schools will be allowed to deliver the lessons in line with the "context, values and ethos" of their religion, the report says. Parents will also retain the right to withdraw their child from sex education lessons, meaning some children will continue to miss out altogether.

Macdonald acknowledged that giving schools the right to apply their values was "difficult" and could conflict with the curriculum.

He said: "What we're trying to do, and I accept it's difficult, is find a balance between young people having an entitlement to knowledge, facts, information but where schools, particularly schools with a particular faith interest or other disposition, also have a right to put that in context of their particular institution. Parents have chosen to send a child to that particular institution knowing that will be part of the education.

"I'm not suggesting that's easy and I'm glad it's not my responsibility to do it. What we're looking for is some kind of balance between ... the entitlement of young people and how much schools have a right to put that in their context."

Macdonald's report also safeguards a parent's right to opt-out of sex education. Currently 0.04% of pupils are withdrawn from lessons, usually on religious grounds. Macdonald said that where parents withdrew their children it was up to schools to provide their parents with materials so they could cover the curriculum at home.

Headteachers are opposing the plans on the basis that they will add another compulsory element to an already overcrowded curriculum.

John Dunford, general secretary of the Association of School and College Leaders (ASCL), said: "While ASCL does not support the government's intention to make PSHE compulsory, we are grateful to Sir Alasdair Macdonald for producing such an eminently sensible report.

"The existing programmes of study in PSHE are, as the report states, fit for purpose and it is difficult to see why the government wants to turn this into a statutory requirement."

The schools secretary, Ed Balls, accepted the plans in a statement to the House of Commons and said the proposals will now be subject to consultation.

He said: "It's clear that if children are going to get a well rounded education which prepares them for life in the 21st century, PSHE has a key role to play.

"Most schools already follow the non-statutory curriculum, but current provision can be patchy. Compulsory PSHE will mean consistency and quality, so all children can benefit."

Fonte: Guardian.co.uk em 27 de abril de 2009.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A FÉ QUE FAZ BEM À SAÚDE:

A capacidade inata de procurar a explicação de um fenômeno é uma das diferenças entre o ser humano e outros animais. O homem primitivo não tinha como entender eventos mais complexos, como a erupção de um vulcão, um eclipse ou um raio. A busca de explicações sobrenaturais pode ser considerada natural. Mas por que ela desembocou na fé e no surgimento das religiões? Cientistas de diferentes áreas se debruçaram sobre a questão nos últimos anos e chegaram a conclusões surpreendentes. Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde.
Com sua intuição genial, Charles Darwin, criador da teoria da evolução há 150 anos, já havia registrado ideia semelhante no livro A descendência do homem, em 1871: “Uma crença em agentes espirituais onipresentes parece ser universal”. “Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa”, diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame (leia a entrevista). Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences. Em seu estudo, Grafman analisou o cérebro de 40 pessoas – religiosas e não religiosas – enquanto liam frases que confirmavam ou confrontavam a crença em Deus. Usando imagens de ressonância magnética funcional – que mede a oxigenação do cérebro –, o neurocientista descobriu que as partes ativadas durante a leitura de frases relacionadas à fé eram quase as mesmas usadas para entender as emoções e as intenções de outras pessoas. Isso quer dizer, segundo Grafman, que a capacidade de crer em um ser ou ordem superior possivelmente surgiu ao mesmo tempo que a habilidade de prever o comportamento de outra pessoa – fundamental para a sobrevivência da espécie e a formação da sociedade. E para estabelecer relações de causa e efeito. A interferência de um ser muito poderoso seria uma explicação eficiente para aplacar a necessidade de entender o que não se consegue explicar com o conhecimento comum. Mas o que levaria o ser humano, dotado de razão, a acreditar que um velhinho de barba branca, em cima de uma nuvem, atira raios sobre a Terra? Ou que 72 virgens aguardam os fiéis no Paraíso? “Tendemos a atribuir características humanas às coisas, inclusive ao ser divino”, diz Andrew Newberg, neurocientista da Universidade da Pensilvânia, autor de outro importante estudo sobre o poder da meditação e da oração. “A crença religiosa surgiu como um efeito colateral da maneira como nossa mente é organizada, da maneira como ela funciona naturalmente”, diz Justin Barrett, antropólogo e professor da Universidade de Oxford.

Andrew Newberg - “O cérebro dos ateus é diferente” O neurocientista fala sobre seu livro Como Deus muda seu cérebroÉPOCA – Como Deus pode mudar a estrutura cerebral das pessoas?Andrew Newberg – Os nossos estudos usando imagens do cérebro mostram que, no longo prazo, há alterações no lobo frontal (relacionado à memória e à regulação das emoções) e no sistema límbico (ligado às emoções). As pessoas tendem a conseguir controlar mais suas emoções e expressá-las. A meditação e a oração ajudam a melhorar a relação consigo mesmo e com os outros. Também especulamos que essas práticas alteram, inclusive, a química cerebral, como os níveis de serotonina e dopamina, que regulam nosso humor, nossa memória e o funcionamento geral de nosso corpo, mas ainda não temos provas disso. ÉPOCA – Em seu livro, o senhor fala bastante da meditação, uma prática tradicionalmente ligada às religiões orientais. Existe alguma diferença entre, por exemplo, o catolicismo e o budismo?Newberg – Não olhamos exatamente para as diferenças entre as religiões, mas para as diferentes práticas. A forma como você pratica a religião é mais importante que as ideias religiosas em si.ÉPOCA – Há um consenso entre os cientistas de que a fé pode ajudar na manutenção da saúde?Newberg – Muitos cientistas acreditam que a espiritualidade tem um papel na saúde. A pergunta é quem vai administrar isso e como os profissionais de saúde vão lidar com a espiritualidade de uma maneira apropriada e benéfica. Essas questões ainda não foram respondidas.
Jordan Grafman - “A crença é necessária” O neurocientista diz que o pensamento religioso nasceu junto com o cérebro humanoÉPOCA – O senhor diria que a religião é um produto acidental de nosso processo evolutivo?Jordan Grafman – Eu não diria acidental. Existe uma tendência para nós pensarmos de certa maneira, e essa maneira, de alguma forma, envolve a necessidade de ter um sistema de crenças. E esse sistema guia nosso comportamento social. Acredito que estamos constantemente criando novos tipos de sistema de crença e é muito provável que os primeiros tenham sido baseados em autoridades religiosas. ÉPOCA – Somos biologicamente predispostos à religião?Grafman – Eu diria que somos predispostos biologicamente a ter crenças, e a religiosa é uma delas, mas não a única. Classificaria a religião como uma forma primitiva de crença porque se baseia muito no que é desconhecido. Algumas das regras éticas vieram por meio da religião, mas só se estabeleceram porque ajudaram a ordenar a sociedade. Então, muitas regras tiveram sentido. A religião nasceu claramente de nossa necessidade de entender o que estávamos vendo. A crença religiosa surgiu no cérebro antes de outras crenças, segundo pesquisas ÉPOCA – Seu estudo comparou as áreas do cérebro envolvidas nas crenças religiosas e nas crenças políticas. Do ponto de vista neurológico, quais as diferenças entre o pensamento religioso e o político?Grafman – Ainda não temos uma resposta definitiva a essa pergunta, mas há fortes indicações de que as crenças políticas estão sempre ligadas ao “aqui e agora”, a nossa vida, enquanto as crenças religiosas não necessariamente. Há diferenças em comportamento e também nas áreas do cérebro ativadas. No caso das crenças políticas, usamos as estruturas do cérebro que surgiram por último na evolução humana, enquanto no caso das crenças religiosas usamos áreas anteriores no desenvolvimento da espécie. Nossa hipótese é que a crença religiosa seja a primeira forma de sistema de crenças, que surgiu antes das outras. Nossos estudos mostram que as duas usam partes parecidas do cérebro, mas também que a religião veio antes da política. Fonte: Revista Época