A escola não faz o seu papel, a família também não. E o poder público, além de não fazer o seu, busca de forma inconseqüente impor à família e a escola normas que verdadeiramente implodem os valores familiares.
Sites e jornais (como o FANTÁSTICO, a FOLHA, e o PORTAL DA FAMÍLIA) divulgam que o governo federal irá instalar Máquinas de Camisinha nas escolas e entregar gratuitamente cartilhas para adolescentes com 13 a 19 anos com conteúdo pornográfico sob a desculpa de ser educação sexual. Objetivo? Incentivo ao sexo através da doação de até 30 camisinhas por aluno por mês. Veja bem, uma criança de 13 anos irá passar 22 dias úteis na escola em um mês, receber 30 camisinhas para “transar” com segurança e ainda receber literatura pornográfica para incentivar o sexo, desde que com a camisinha ganha.
E a família? Ela está sendo grosseiramente destruída pela sociedade de hoje para não mais conseguir fazer o seu papel. A Bíblia diz que os filhos são herança do Senhor (Salmos 127.3), porém um tesouro que está sendo arrancado sob a conseqüência da completa destruição da família que adora e usufrui da presença de Deus em sua vida.
E a escola? Lá não mais há espaço para o aprendizado. É local onde amadores passam o seu tempo realizando programas que tratam a educação como algo leigo e não profissional (Amigos da Escola, por exemplo. Você deixaria o seu padeiro, no tempo livre, construir o prédio onde você mora sem nenhum conhecimento de engenharia? Poderia ser o projeto “Amigos da Construção Civil”. Fica a idéia). É um local onde os educadores usam a desculpa de “preparem cidadão em uma educação reflexiva” para não realizarem processo de ensino e aprendizagem nenhum. É um local onde crianças passam horas ouvindo coisas que vão de encontro ao que uma escola deveria fazer. Pergunto, qual a porcentagem de escolas públicas entre as melhores do nosso país? É triste a constatação, pelo menos lá tem camisinha, amigos da escola e fanfarra.
Estas são algumas reflexões iniciais, mas desejo que possamos ter a corações de dizer não! A coragem de zelar pela família. A audácia de dizer a um adolescente com 13 anos que o sexo é uma benção de Deus, e que no tempo certo fará parte da sua vida! A convicção de falar aos que nos cercam que devemos fazer todas as coisas para a glória de Deus! (1 Co 10.31)
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