sábado, 25 de setembro de 2010

CELEBRAÇÃO: UM BOM PEDAÇO DO CAMINHO PARA A CRIATIVIDADE CRISTÃ



Diante do ministério, o homem descobre que tem apenas uma vida para viver, a sua própria. Aceitar este fato e vivê-lo é receber graça e descobrir que tudo da vida é bom. E quando morrermos para a ilusão que a vida é diferente disso, descobriremos o segredo de toda a vida: Morrer é Viver. Somos aqueles que chamamos este acontecimento de O Evento de Cristo Jesus e reivindicamos para nosso tempo a mensagem do povo bíblico. (CREDO do Perkins School of Theology em Dallas [1970]. In NOUWEN, 2008, p 109)

A celebração é uma disciplina espiritual que está no centro do caminho que Cristo nos oferece. O ministro cristão ao mergulhar nas profundezas de sua relação com Deus vai descobrindo que a celebração é uma forma maravilhosa de sentir como é bom usufruir da graça de Pai Celeste.
Foster[1] afirma que a celebração produz a alegria para a vida e é esta alegria que nos fortalece se multiplicando ainda mais. Também este sentimento desencadeia o surgimento de uma confiança em Deus e a certeza de podemos depender dEle com relação a tudo o que precisamos. E é esta perspectiva que surge a partir da celebração da alegria em Cristo.

Deve-se viver para Deus, Martyn. É Ele quem dá a vida; deve-se então viver para Ele. Assim que passar a vier para Deus, você não vai mais sofrer com nada, e tudo lhe parecerá fácil. (TOLSTOI, 2001, p. 23)

Quando o homem percebe que Deus é quem dá a vida e passa a viver para Ele, esse fato dá início um processo maravilhoso que mudará a visão do ministro acerca dos eventos vividos. Bonança ou agitação, prosperidade ou decadência, tudo para a glória de Deus.
A celebração agrada a Deus por demonstrar que o cristão aceita de forma obediente a vida com consciência e é sabedor da preciosidade que ela representa. A vida passa a ser vista como uma dádiva e cada momento começa ser percebido de forma única. A celebração não mais é vista como um ritual, mas sim como uma forma de mostrar ao Criador o quão grato é o ministro acerca da obra divina.



[1] FOSTER, 2007, p. 260.

LIÇÕES BÍBLICAS PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL: LIÇÃO 13 - A MISSÃO PROFÉTICA DA IGREJA


LIÇÃO 13 - A MISSÃO PROFÉTICA DA IGREJA
CLASSE DE JOVENS E ADULTOS
DOMINGO, 26 DE OUTUBRO DE 2010

A igreja do Deus vivo é coluna e firmeza da verdade. Isso quer dizer que o Senhor entregou a ela, e não a qualquer outra instituição, a responsabilidade de proclamar Seu evangelho. Nesta última lição do 3º trimestre, deparamos com o papel profético da igreja no mundo. Emtretanto, veremos que precisa cumprir sua missão, para tanto, até mesmo perseguições serão permitidas pelo Senhor. A Igreja não pode ficar apenas em suas cercanias, mas ir até aos confins da terra, pregando a mensagem da morte e ressurreição de Cristo.

Texto Áureo: I Tm. 3.15 - Leitura Bíblica em Classe: At. 8.4-8,12-17

OBJETIVO:

  Refletir sobre a missão profética da igreja, levando a mensagem de Cristo até aos confins da terra.

  A PERSEGUIÇÃO DA IGREJA:

A igreja moderna, distanciada dos padrões bíblicos, busca conforto. Mas o Senhor não prometeu tranquilidade para a sua igreja. Muito pelo contrário, Ele disse que no mundo passaríamos por aflições (Jo. 16.33). Paulo também ressaltou que todos aqueles que seguem piedosamente a Cristo padecerão perseguições. Nos primórdios da sua história, a igreja também quis se acomodar. Mas Deus permitiu que uma grande perseguição sacudisse esse comodismo.
Por causa da perseguição, os primeiros cristãos tiveram que se dispersar por toda parte, por outras regiões fora das fronteiras israelitas. Nesse contexto, Filipe desceu à Samaria e ali pregou a Cristo crucificado (At. 8.3). Deus estava confirmando a mensagem pregada por aquele evangelista através de milagres.
E esses decorriam da proclamação do evangelho, não era o objetivo central, o que costuma acontecer com algumas igrejas nos dias de hoje, que não anunciam a Cristo, apenas milagres, bênçãos e prosperidade financeira. Tais igrejas estão firmadas na comodidade, em seus recursos e filosofias humanas, não na cruz de Cristo.
  

QUANDO A IGREJA PERDE A MISSÃO:

Nos dias que antecedem as eleições, alguns líderes tentam convencer a igreja a fim de que seus membros não votem em candidatos não-evangélicos, que estejam comprometidos com uma agenda imoral. Por outro lado, apóiam atos escusos de políticos de ficha suja, alguns deles ditos evangélicos, cujas agendas estão longe dos princípios cristãos. Tais políticos combatem as leis que vão de encontro à família, o que é salutar; mas não se posicionam com tanta veemência quando se trata da corrupção e de defender a justiça social. Para eles, o envolvimento em práticas corruptas faz parte do modus operandi político. Determinados líderes eclesiásticos são coniventes com tais atitudes, pois incitam a corrupção ao apoiarem pessoas que não têm compromisso com a vida pública.
Alguns deles argumentam que é para favorecer o “reino”, mas, na verdade, querem mesmo é participação pessoal. Esse é o perfil de uma igreja que perdeu a missão: a busca pelo poder terreno substituiu o poder do Espírito Santo; a vanglória humana substituiu a presença de Deus; a vaidade dos líderes substituiu a unção do Espírito. Tais igrejas, quando perseguidas, não são bem-aventuradas (Mt. 5.10-12), pois não é por causa de Cristo.
A igreja genuinamente cristã não tem medo de perseguições. Além do mais, é melhor ser a igreja perseguida de Filadélfia do que a igreja acomodada de Laodicéia (Ap. 3.14-22). 


A MENSAGEM PROFÉTICA DA IGREJA :


A igreja cristã tem uma missão a cumprir: proclamar o evangelho. Para tanto, deve alicerçar-se no que o Mestre determinou na Grande Comissão. Em Mt. 19,20 o Senhor disse que a igreja deveria fazer discípulos em todas as nações, ensinando-os a guardar todas as coisas que Ele havia ordenado. Em Mc. 16.15, Ele determinou o alcance da missão, que essa deveria ir além fronteiras, em todas as etnias. Em Lc. 24.46, Ele instruiu a igreja quanto ao conteúdo da mensagem a ser pregada, sua morte e ressurreição a fim de que as pessoas se arrependessem dos seus pecados. Em Jo. 20.21, Ele apresenta-se como o modelo de missionário, não o que envia a si mesmo, mas o que é enviado pelo Pai. Em At. 1.8, Ele destaca a fonte de poder para a missão da igreja, a virtude do Espírito Santo que haveria de vir sobre os discípulos, a fim de que esses proclamassem a mensagem com ousadia. Esse é modelo bíblico de fazer missões:
1) não apenas lotar templos, mas ensinar os convertidos a negarem a si mesmos, e seguirem continuamente a Cristo;
2) não ficar dentro das quatro paredes, mas a todos os lugares, independentemente da condição social;
3) não levar apenas um evangelho de transformação social, ou uma mensagem de auto-ajuda, mas explicitar a realidade do pecado e a necessidade do arrependimento;
3) não seguir a homens, que se fazem apóstolos ou ministros, mas aqueles que andam em humildade, os que foram verdadeiramente enviados pelo Pai; e
5) não depender de poderes humanos, sejam políticos e/ou acadêmicos, mas do Espírito Santo, que concede virtude para que a igreja possa abalar os poderes desse mundo tenebroso. 


CONCLUSÃO :


A igreja só é igreja se cumprir sua missão: pregar o evangelho de Jesus Cristo. Caso contrário, não passará de mais um entre os muitos clubes sociais. Deus não nos chamou para o comodismo, mas para sair da zona de conforto e ir além, anunciado a Palavra de Deus. Para que essa missão se cumpra, o Senhor poderá permitir que a perseguição venha. Mas não devemos temê-la, pois Ele prometeu não nos deixar sozinhos, antes estar conosco, até a consumação dos séculos (Mt. 28.20). 

BIBLIOGRAFIA:


A Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD
A Bíblia de Estudo Vida - Editora Vida
Cavalcanti, R.Cristianismo e política. Viçosa: Ultimato, 2002.
Hoover, T. R. Missões: o ide levado a sério. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
Apostila do Pr. Isaías Gomes de Oliveira “CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO”
Lições Bíblicas CPAD = 3º Trimestre de 1996 – Comentarista: Esequias Soares
Anotações pessoais
Lições Bíblicas – CPAD – 3° Trimestre de 1988 – Comentarista: Raimundo de Oliveira.
Internet; apostilas...  Sites  Pb. José R. A. Barbosa - Ev. Isaias S.de Jesus
Pb. Osmar Mafra de Moura                            São José/sc -  19/09/2010 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Gabaritos dos Vestibulinhos 2010 do Colégio Evangélico do CEEDUC




VESTIBULINHO DO 1o BIMESTRE


QUESTÃO
RESPOSTA
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C
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Português
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Arte
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Filosofia
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Ensino Religioso




VESTIBULINHO DO 2o BIMESTRE:


QUESTÃO
RESPOSTA
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D
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E
26
Português
27
Arte
28
Filosofia
29
Ensino Religioso



VESTIBULINHO SURPRESA DO 3o BIMESTRE:

 

QUESTÃO
RESPOSTA
01
A
02
D
03
A
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B
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D

QUESTÃO
RESPOSTA
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B
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D
28
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29
C
30
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32
C
33
D
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E
35
C
36
C
37
D
38
D
39
B
40
A





VESTIBULINHO DO 3o BIMESTRE:


QUESTÃO
RESPOSTA
01
D
02
D
03
D
04
A
05
E
06
A
07
D
08
A
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Português
27
Arte
28
Filosofia
29
Ensino Religioso